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1.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 24(4): 165-168, jul.-ago. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-402538

ABSTRACT

Objetivo: Relatar o primeiro caso brasileiro de possível vaginite polínica em paciente procedente do Paraná e chamar a atenção dos alergistas para esta possibilidade. Métodos: A paciente foi submetida a anamnese e exame físico. Relatava intenso prurido vulvovaginal, corrimento inodoro, dispareunia e fissuras perineais associados a quadro discreto de rinoconjuntivite apenas de setembro a janeiro, com pico de piora em novembro. O exame da secreção vaginal acusava Candida albicans apenas durante este período. Foi realizado teste cutâneo de leitura imediata com uma bateria de alérgenos inaláveis que incluía mistura de gramíneas. Resultados: O teste cutâneo foi fortemente positivo para a mistura de gramíneas e medianamente positivo para Dermatophagoides farinae. Durante os cinco anos que passou em Minas Gerais, a paciente mantevese assintomática. Ao voltar para o Paraná, os sintomas voltaram com maior intensidade no mês de novembro. Submetida a imunoterapia com o Lolium multiflorum, o quadro regrediu após duas estações polínicas. Conclusão: Os resultados sugerem que polens podem causar vulvovaginite e candidíase vaginal secundária. Esta possibilidade deve ser considerada diante de sintomas vaginais sazonais


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Skin Tests
2.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 22(5): 165-9, set.-out. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-279202

ABSTRACT

Objetivo: Apresentar o caso de um paciente do sexo masculino, de 49 anos com urticária há 20 anos, no qual se surpreendeu um teste cutâneo imediato positivo para Candida albicans e que respondeu bem à imunoterapia específíca. Métodos: O paciente foi submetido à anamnese e a um completo exame físico. Foi realizado teste cutâneo e leitura imediata utilizando uma bateria padräo de inalantes e alimentos. Foi também testado a Candida albicans, para observaçäo das reaçöes do Tipo I e IV. O paciente foi submetido à imunoterapia utilizando extrato aquoso de Candida albicans por 24 meses. Resultados: Nenhuma lesäo sugestiva de candidíase foi encontrada no corpo do paciente, entretanto ele apresentou reaçäo imediata positiva ao teste de puntura com a Candida albicans. O efeito benéfico da imunoterapia específica pode ser observado a partir de três meses de tratamento, completando-se com um ano. Foi entäo administrada doses de manutençäo, até que se completassem dois anos de tratamento. Conclusäo: Os resultados sugerem que os alérgenos da Candida albicans podem desencadear urticária crônica e que a imunoterapia específica pode ser de utilidade no manejo da doença. Entretanto, estudos bem controlados säo necessários para obtençäo de dados mais confiáveis.


Subject(s)
Candida albicans , Immunotherapy , Urticaria/diagnosis , Urticaria/immunology
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